Gersal
Gersal nada mais é do que um tempero prático, nutritivo e muito saudável para quem quer reduzir o consumo de sal e ainda aproveitar o cálcio encontrado no gergelim.
Vamos aprender?
Você precisará de umas seis colheres de sopa de gergelim torrado e duas colheres de chá de sal marinho.
Para torra o gergelim, coloque-o puro numa frigideira e deixe-o tostar, mexendo sempre para não queimar. Ele ficará mais escurecido e com sabor crocante.
Em seguida, após um pequeno descanso ao desligar o fogo, bata o gergelim num liquidificador até ficar triturado e misturado.
Guarde em potes de vidro e use nas saladas e como tempero para demais alimentos, como arroz e até em farofas.
Dicas:
Para comer menos sal
Exagero não combina com saúde, certo?
Então, que tal espiar essas dez dicas de como reduzir o consumo do sal no seu dia a dia, de modo que possa manter a saúde em dia?
Veja só:
Prove a comida antes de adicionar sal.
O sal não é a única fonte de tempero. Podemos variar entre uso de salsa, coentro, manjericão, alecrim, cebolinha e muitos outros que realçam bem o sabor.
Deixe o saleiro fora da mesa, pois sua presença estimula o maior consumo.
Quando às compras, habitue-se a ler rótulos do que for comprar e procure identificar a quantidade de sódio que os alimentos contém.
Evite enlatados, pois a quantidade de sódio é maior nestes produtos.
Em lanches, se possível, substitua os amendoins ou salgadinhos que contém alto teor de sódio, por tirinhas de cenoura ou por uma fruta.
Queijos embutidos e condimentados podem gradativamente serem substituídos por queijos como ricota ou até mesmo tofu, onde o sódio nestes tipos será menor.
As batatinhas salgadinhas de pacotes são irresistíveis de comermos uma só, por isso, evite comprar. O sódio das embalagens já revela o perigo ali.
Ao comprar azeitonas a granel, escoa a água original e troque por outra com menos sal.
O limão é o nosso coringa dos temperos, podendo ser usado de modo especial e em substituição ao sal.
Lembre-se que os hábitos solidificam o bem estar que tanto almejamos e que podemos alcançar pela prática constante, ainda que devagar.
Fonte: Revista Vida e Saúde, setembro de 2014.